O diretor começou sua carreira como assistente de direção do
Edgard Navarro no documentário "Talento
Demais", um filme sobre a história do cinema na Bahia.
Em Portugal produziu seu primeiro
longa-metragem. O documentário "Agostinho
Silva – Um Pensamento Vivo" que fala sobre o grande
pensador e humanista Agostinho da Silva.
Em 2005 abriu com
outros parceiros a produtora DocDoma Filmes. Após sete anos tocando os projetos
com a produtora, veio o I Prêmio Globo
Filmes de Desenvolvimento de Roteiro e ele deu início à
produção de Trampolim do Forte.
Ao longo dos 20 anos de carreira, o cineasta afirma que ainda há
muito o que se fazer no audiovisual. “A nova lei
12.845, sobre a obrigatoriedade da veiculação dos conteúdos
brasileiros nos canais pagos é um grande momento a ser vivido pela
classe. Mas no que tange ao cinema, a distribuição comercial é uma
fase complicadíssima para o produtor independente brasileiro. Ainda
há muitas batalhas nesse campo, para podermos chegar a um patamar
ideal na distribuição dos nossos filmes”.
Para quem sonha em se enveredar na carreira do audiovisual, o
recado é o seguinte:
“Estudem e façam o possível para trabalhar em filmes. A vivência no set com a equipe é muito importante. O set é onde
tudo acontece. E, sobretudo, expressem-se. Hoje em dia você pode
fazer um filme com um celular e um laptop, e depois o veicula para
milhares de pessoas na web. Ora, na década de 90 isso era um sonho
impossível para nós”.
Veja aqui alguns desafios durante as filmagens de Trampolim do Forte
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